sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Do sexo frágil ao topo do mundo


Há tempos que o papel da mulher na sociedade mudou. A opção “dona de casa” não se enquadra mais no perfil das mulheres desta geração, pois grande parte busca autonomia, independência e destaque no mercado de trabalho. A maioria, aliás, já ocupa os mais altos cargos de liderança e responsabilidade.

Segundo dados do IBGE, entre 1976 e 2002, mais de 25 milhões de mulheres começaram a trabalhar no Brasil. E, este mesmo número, foi registrado em um período de sete anos, correspondido entre 2002 e 2009. Isso comprova que, cada vez mais, as mulheres vêm conquistando seu espaço e disputam, de igual para igual, cargos antes destinados ao sexo masculino.

A mulher passou a ser muito exigida por assumir as rédeas do seu destino. Passou a ter novas necessidades por ter que conciliar as atividades diárias com sua carreira, estudos, o trabalho e a família. Com isso, sentiu crescer uma necessidade cada vez maior de olhar para si. E com a presença expressiva no mercado de trabalho, aumentou o número de mulheres estressadas. É o que aponta uma pesquisa da ISMA-BR (International Stress Management Association), na qual destaca que muitas se sentem sobrecarregadas por conta das várias atividades e da excessiva cobrança de resultados. “As mulheres são detalhistas, perfeccionistas, organizadas e por esta natureza têm uma visão ampla das situações que exigem decisão – pró-ativas e intensas em suas competências, cumprem uma dupla jornada de trabalho, que inclui os afazeres domésticos e a maternidade. Quase 94% sofrem de estresse”, comenta a presidente da ISMA, Ana Maria Rossi.

Pensando em acompanhar esta evolução feminina e este novo perfil das mulheres do século XXI é que Bernadete Machado, que trabalha há 30 anos atendendo a eventos com conteúdo personalizado, criou o “Palestras Femininas”; grupo composto por profissionais que palestram sobre os mais variados temas de interesse e necessidade direcionados ao universo feminino. Entre as opções, destaca-se o objetivo de ajudá-las a liberarem suas tensões, desenvolverem a inteligência emocional para um maior equilíbrio, melhorarem a autoestima, vencerem medos e inseguranças fortalecê-las para enfrentarem seu cotidiano sem perderem o charme, a feminilidade e sua sensualidade.

“Ao selecionar os palestrantes e temas para compor o grupo busquei profissionais sensíveis, inteligentes, dinâmicos e estudiosos do universo feminino. Ouvindo sobre suas dificuldades, e muitas também eram minhas, identifiquei necessidades e criei uma forma de apresentar ferramentas práticas e possíveis para mudar conceitos e criar oportunidade para uma vida feliz.”, explica Bernadete.

O grupo é composto por Claudia Alencar, Nelma Penteado, Silvana Lages, Lurdinha Machado, Elaine Curiacos, Irlei Wiesel, Octávio Calonge, Tania Motta Reis e Elisson de Andrade. Conhecidos no País por já trabalharem com foco no universo feminino, cada profissional aborda uma vertente, como o desenvolvimento técnico e holístico, atualização profissional, crescimento pessoal, sensibilização, vivencia interior, reconhecimento, sensualidade e valorização.

2 comentários:

  1. Ótima sugestão de leitura sobre o tema:
    "Comporte-se Como uma Dama, Pense Como um Homem"
    Veja o link: http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/2865337/comporte-se-como-uma-dama-pense-como-um-homem

    Ótima matéria
    bjoosss

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    1. Sim..de frágil não temos nada de oportunidades temos muitas..determinação isso nos cabe..mundo e o mercado de trabalho esta aí acolhendo sim as mulheres mas é preciso mostrarmos aquele diferencial e deixar os desequilíbrios emocionais de lado..e o mais importante nunca descer do salto!

      Pode deixar vou ler sim esta matéria

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